Olá nova alvorada
Aqui então me entrego
Rendo-me de todos meus crimes
Asilando-me na plenitude que aguarda
Posso ver o horizonte avançar
Rumo ao seu eterno abraço final
E as ondas, quebrando-se contra as rochas
do meu corpo
Já não há mais o que lutar
Nem afago, nem ternura
Um ócio vago e oco
Eternizando
o Fim
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