As suas verdades são apresentadas
às cores da vossa conveniência
Certo ou errado
Os meus olhos já não estão fechados
domingo, 23 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
se nessa terra não chover
eu não vou voltar
minha garganta se enche de teia
só de pensar em gritar
Tome um pouco de areia
Desempreste-se um pouco da sua atenção
O tempo se esvai pela sede
Que tu tens da desatenção
Corteje a sua vida vazia
cheia de pequenas mentiras
a lógica das falácias
transborda nas ideologias
Ao menos os olhos acertam quando não veem
o que se passara no último mês
As verdades não estão nos jornais
Nem mesmo dentro das TVs
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Justiça
Art. 301. Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito.
Art.302. Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros.
Art.302. Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Ah Amado, as histórias se repetem
Jovem é preso
Após a Cultura furtar
[Não fosse pouco a ousadia]
Fez-se falta à livraria
Três livros
e uma enciclopédia
Mas não se abale, seu João
Ele só queria estudar
Até mesmo um capitão
O mundo quer explorar
Mas Bahia meu velho...
O julgamento dos capitães da areia voltarão a enfrentar.
Após a Cultura furtar
[Não fosse pouco a ousadia]
Fez-se falta à livraria
Três livros
e uma enciclopédia
Mas não se abale, seu João
Ele só queria estudar
Até mesmo um capitão
O mundo quer explorar
Mas Bahia meu velho...
O julgamento dos capitães da areia voltarão a enfrentar.
A Bahia dos Capitães
Os lordes da praia irão voltar
De volta para as camas de suas amantes
Em seus ternos seios arfar
E os bem vestidos que cuidem das suas carteiras
Da ladeira da montanha
Descem os capitães em fileiras
Os velhos tempos irão voltar
Junto com ao vento vadiar
Com suas navalhas cortantes
Até mesmo os estivadores desafiar
E quando à noite estrelada
Avistar-se o mar
De cada grão
Surgirá seu lar
Os capitães irão voltar
De volta para as camas de suas amantes
Em seus ternos seios arfar
E os bem vestidos que cuidem das suas carteiras
Da ladeira da montanha
Descem os capitães em fileiras
Os velhos tempos irão voltar
Junto com ao vento vadiar
Com suas navalhas cortantes
Até mesmo os estivadores desafiar
E quando à noite estrelada
Avistar-se o mar
De cada grão
Surgirá seu lar
Os capitães irão voltar
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