Meu amor, minha mentira
Estou a um passo da solidão
Você me conta suas histórias
E eu quase morro em meu coração
A verdade do meu amor
É que não há nada a lhe oferecer
Entre as rosas já mofadas
Não espere por um bilhete ao amanhecer
Minhas fraquezas e meus medos
Somente isso ninguém me roubou
Sendo esses meus bens mais verdadeiros
Ofereço tudo que me restou
Entre esmolas, se conforta
este coração da depressão
E se de tão triste me faço tão pouco
Sincero, faço-te de refrão:
A solidão
sábado, 19 de outubro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
Não me olhe com esses olhos
tentando em vão me procurar
em vão me discernir
do que é certou ou é vulgar
De uma vida tão extensa
Pouca coisa me restou
entre mentiras inventadas do que sou e o que não sou
Dos amores que vivi, nada me restou
os sentimentos que escrevi, não valeram mais que dor
perdidos nesse mundo surreal, de tão real
criei uma flor que brotou...
no lixo
Por isso
Não sou poeta, nem sou físico
meu cabelo lhe incomoda,
eu sou louco e ridículo,
mas não vou pedir esmola,
e de lágrimas então,
não se faz nem combustível
meus sentimentos são baratos
mas não são tão consumíveis.
Por isso amor
é minha dor
e minhas mágoas...
Se até do pão fazes-te vinho
não sou mais nada além disso
tentando em vão me procurar
em vão me discernir
do que é certou ou é vulgar
De uma vida tão extensa
Pouca coisa me restou
entre mentiras inventadas do que sou e o que não sou
Dos amores que vivi, nada me restou
os sentimentos que escrevi, não valeram mais que dor
perdidos nesse mundo surreal, de tão real
criei uma flor que brotou...
no lixo
Por isso
Não sou poeta, nem sou físico
meu cabelo lhe incomoda,
eu sou louco e ridículo,
mas não vou pedir esmola,
e de lágrimas então,
não se faz nem combustível
meus sentimentos são baratos
mas não são tão consumíveis.
Por isso amor
é minha dor
e minhas mágoas...
Se até do pão fazes-te vinho
não sou mais nada além disso
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