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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Forquilha do Destino

Sob os tetos debaixo dos chãos
Existe apenas um vão
donde vós tentais encontrar o vosso pão

E de suas mães
tetas tilintitam tortuantes
pelo o que em pó já nem dão vazão

Por pró-revolução
Mataram Maria, Martiría

Mas no lugar de Jesus, impuseram João
Corrupção?

Desce da Cruz então
Pedro, da salvação
Pois dos tijolos
Hoje só se fazem os Guetos

Mas Obstante, sem se quer lema
Gestantes encontrariam seus problemas

Em novos tempos de pedras prisioneiras
Atiçavam-se às suas filhas
Formavam-se as pedreiras

Um após uma
Degráis e de graus
formava-se o mundo
comprimido e incubado
como um Gigantesco
Muro inacabado

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