Alegria, Alegria
é estar compartilhando
Olhar nos olhos e beber
Sorria, já não é só gracejo
Tão doce
E ao mesmo tempo tão profundo
no seu Jazz da favela
Ou da Favela do jazz
Dançamos, cantamos
Fizemos folia em pleno berço
do carnaval dos poetas
Agora, o sol avança sobre as águas,
onipotente e megalomaníaco,
deixando seus traçados alaranjados
como um último olhar de Narciso
refletido no seu espelho,
[em frangalhos
Mas nos diga,
[oh céus,
aonde se olha para beber do sol?
mas diga a mim,
não diga a ele
diga a mim,
não diga a ele
diga a mim,
mas não, não
dessa vez,
seja à ele.
Um comentário:
caiooooo, adoorei essa sua revolução ai.. haha sério! eu te leio sempre mas nunca comento, puutz... demais!
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