tão triste como um por do sol
engasgado em nós
na sua garganta
como torcer de suor
e quem saberia
do que o poeta sentia
das tantas tristezas guardadas
em sua mala tal logo que partiria
quem lembraria
de quem jamais existiu
e de um olhar ninguém viu
as lágrimas que lhe escorria
saudade de ser marinheiro
ao invés de partir
em convés eternos de sol
sem navalhas de verdades
sonhar
jamais soubera
crescer
amargo doce de doutrina
findar-se
e de final só me resta
encerrar em idolatria
ao bolero de nefasta
Salve o lindo
Salve o belo
Amor aos velhos índios
que viviam nas florestas
Salvem o negro
Salvem os cegos....
As verdades que lhes restam...
dos nefastos que eu lhe entrego
morram de dor
tão mero in...dolor
dos nefastos que eu lhe entrego
morram de dor
tão mero in...dolor
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