Deitado no sofá
Olhando sombras pela janela
Trazidas pelas luzes da noite
Lá estava eu
Vendo a beleza no escuro,
Olhando para o vazio
E vendo cheio
E ao meu lado havia um quadro
Lá havia um sol se pondo
Descendo lentamente
Para dentro do mar, e o infinito.
Sim, eu estava no escuro
E não tinha mais medo
Pois para mim tudo virou poesia
És melodia e dança
És a arte que assisto.
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