Olhava eu pro quadro negro
Com o giz percorrendo os escombros
Desenhando petalas negras
Surgindo embaixo de meus pés
Olhava eu pro escuro do mundo
Tentando ver o que não via
Enxerguei algo, mas não reconhecia
Um perfil, uma sombra, um relfexo
Por apenas um lapejo e logo tudo sumira
E se fechar os olhos posso me ver caindo na escuridão
Caindo e subindo,
Para sempre, ao infinito!
Então olhava eu
Do outro lado da janela...
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