Tempestades no porto
Crianças correm
E em suas mães que chorem!
Acreditaram que a vida era um aborto
Que nada haveria de se fazer
Só o lamentar em um coro
Que gela até teu brilho, ó Sol!
Todos os fracos desistiram
E os fortes desistiram
Sábios desistiram
Pois ninguém assumiu que choras por ti!
Mas uma hora eles teriam que se deparar
O novo mundo de um despertar
D´ma vida fora das cavernas.
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