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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Em seu negro vestido
luz banhava,
A dama da lua

Seus olhos cansados
Refletiam-se nos que ainda estavam acordados
banhando-se no sereno da rua

E no horário sagrado
Os bêbados, decadentes
Poetas e melancólicos
Juntavam as mãos

Junto a marcha da lua

que agora desaparecia sobre o alvorecer de um novo dia

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