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segunda-feira, 23 de junho de 2014

O lado escuro da vida


Sou o que sou e tudo aquilo que não sou
E tudo aquilo que vislumbro e temo
Sou também o que aprendo
Mas também o que esqueço

Certo que são desejos
Mas serão valiosos?
Lagrimas brilhantes, sim,
   mas apenas água e sal
 De uma dor inventada?

O que quero?
O que será?
Sonhar? Viver? Ou existir?

Novamente não sei, sou o que sou
ou tudo aquilo que não sou?
Ambos poderão existir
Ou serei uma eterna crise?

Interrogações de uma época que foram exclamações de uma realeza
que não era real, realmente o que se via.

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