num mundo escravidão
onde o belo é escravo
das estúpidas aceitações
o prazer inocente de viver
deturpou-se em alucinações
em que para feliz ser
só vivendo de opinião
minha desvida mostrou-me
que nada me traz satisfação
os dias são como as noites
como sempre serão
Algumas horas eu me perco
Quando em poucas, os dias já não vejo
acordado por um telefone
sempre tocando, alucinado
no mundo em que viver é ser condenado
Nenhum comentário:
Postar um comentário