O céu da alvorada
Pingando o sangue
Da ave que teve suas asas arrancadas
Agora vivendo
Na liberdade
De sua cela manicômica
Eis ave que nunca voar iria
Num mundo que nem mais céu tem
De horizontes caídos
De beijos atados a caveira realista
É pós-mordenista
Nenhum comentário:
Postar um comentário