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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

O Vício

"Enquanto houver esperança luz nenhuma poderá ser apagada"

Estas foram palavras que um tempo usei
E hoje, digo que parece que as luzes estão se apagando

Minha mente está sendo corrompida por meros vícios
Vícios que deterioriza a alma

Tem momentos em que paro de pensar e me entrego aos meus instintos mais repugnantes
Momentos que já estão marcados na memória

São nesses momentos em que faço coisas que sempre me arrependerei
Como perder o seu amor, se esquecer da sua vida

Nesses momentos não há poeta nem pensador
Apenas um animal, um viciado, um abortado.

Um comentário:

Anônimo disse...

Até os estintos podem ser controlados se houver fé, Caio. Mesmo que não tenha percebido isso,eu sempre lhe digo. e agora algo que você me diz com frequência, "É por uma causa maior". Pense, inspire-se, "viage".